domingo, 23 de dezembro de 2012

curso de férias de mineralogia no Rio de Janeiro


curso de férias fundamentos de mineralogia

SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOGRAFIA APRESENTA

CURSO DE FÉRIAS FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA

Teoria e prática de identificação de minerais

 EMENTA CURSO DE MINERALOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOGRAFIA

 QUANDO?

JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 

INSCRIÇÕES ABERTAS

 PÚBLICO ALVOprofessores de ensino médio e superior, estudantes de geografia, geologia, oceanografia, geofísica, engenharia de minas, ecologia, biologia, educação ambiental, agronomia Base do curso Livro Minerais Comuns de Sebastião de Oliveira Menezes Editora Oficina de Textos Ementa: Elementos de Mineralogia - Histórico e importância da Mineralogia – Conceitos fundamentais. Propriedades físicas dos minerais: Hábito cristalino, brilho, clivagem, fratura, partição, dureza, tenacidade, densidade, outras (magnetismo, fluorescência, radioatividade, eletricidade). Mineralogia Determinativa – Identificação e classificação dos minerais. Aplicações industriais da Mineralogia: Cerâmica e materiais refratários, Vidros e esmaltes, Indústria de Fundição e Metalurgia; 4. Recursos Minerais - Depósito Mineral – Conceitos básicos. Tipos genéticos de depósitos minerais. Tectônica global e metalogênese. Principais métodos de exploração de depósito minerais 

HORÁRIO DAS AULAS

 Horário: Aulas terças feiras de 15h às 18 h

ONDE?

 Local; Rua Uruguaina número 30, sexto andar, bloco B no Centro do Rio de Janeiro/RJ

INVESTIMENTO:
R$ 100,00 ( CEM REAIS)
ASSOCIADOS DA SBGeografia: R$ 50,00  cinquenta reais.

Mais informes Professor Benedicto Rodrigues sobento@gmail.com

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

curso livre de geologia online

Siga as instruções
Para se inscrever basta enviar
nome completo para o certificado
endereço para receber o certificado
e-mail para as aulas online
Depositar a taxa única em conta Banco do Brasil ou Banco Itaú.
Valores
Estudantes e professores comprovadamente a 
promoção vai até o dia 31 de dezembro: quarenta  reais
Demais o valor é de oitenta reais
O curso de geologia será online
O de mineralogia será presencial no Rio de Janeiro e online para outros estados.
Taxa única de oitenta reais deposito em conta corrente a ser indicada a quem deseja se matricular no curso.
Aguarde mais detalhes sobre o curso.
Indico o portal do Clube de Engenharia com notas sobre eventos de geologia e o grupo facebook geodiversidade.
O curso online é interativo com matérias semanais para estudo e exercícios correlatos obrigatórios.Um trabalho final de curso sobre a região do aluno.
Horário
As aulas são enviadas semanalmente as segundas feiras durante oito semanas;
Os exercícios precisam de respostas semanais até sextas feiras de cada semana.
O trabalho final deve ser enviado no prazo de quinze dias depois da última aula online
B.Rodrigues
Coordenador

Geologia online: queda de barreiras em Friburgo


Chuva forte provoca queda de barreiras em Friburgo

A forte chuva que atingiu vários pontos do Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira (19), provocou  queda de barreiras em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado.
A Defesa Civil do município interditou a rua Benedito Feliciano da Costa, no bairro São Geraldo, por conta da queda de uma barreira. Para chegar em casa, moradores precisam utilizar caminhos alternativos.
A chuva também provocou a queda da ponte de acesso à Fazenda Rio Grande na área rural, além de alagamentos em diversos pontos da cidade. Uma equipe da Cruz Vermelha de Nova Friburgo esteve presente nos locais afetados.
Com informações do portal de notícias G1.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

CURSO GEOLOGIA MODALIDADE EAD


INSCRIÇÕES ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2012

ENVIAR NOME E ENDEREÇO SOLICITANDO INSCRIÇÃO PARA

sobento@gmail.com 

INICIO DO CURSO DIA 10 JANEIRO DE 2013

AULAS SEMANAIS

TOTAL DE 08 SEMANAS

O curso é de extensão com certificado.

Público alvo:
professores do ensino médio e fundamental
estudantes em geral
geógrafos, arqueólogos e biólogos, mormente aqueles que desejam se reciclar em Geologia.
Jovens Talentos Bolsistas da FAPERJ  ( GRATUIDADE GARANTIDA)
E todos os que gostam de geologia, de qualquer  área de conhecimento incluindo médicos, engenheiros, agrônomos, ecologistas/ambientalistas, pedólogos etc.



CURSO LIVRE EAD  



PROFESSORES DA REDE PÚBLICA  DE ENSINO APENAS 40,00

OS DEMAIS INTERESSADOS 80,OO



FORMAS DE PAGAMENTO


 PODE SER DEPOSITO DE CHEQUE OU DINHEIRO 
AVISAR QUANDO FIZER O DEPÓSITO PARA QUE O CANDIDATO SEJA CADASTRADO




Escreva para S B Geografia:

sobento@gmail.com para mais informes.



EMENTA DO CURSO 

Histórico: O que é geologia,  objetivos e métodos

2- O papel do geólogo

3 O tempo geológico, escala de tempo

4- A História do Planeta Terra

5- Minerais- formação e classificação

6 –Rochas – formação e classaificação

7- Noções básicas de paleontologia

8- Noções básicas de arqueologia

9 –Noções básicas de Estratigrafia

10 Noções básicas de Tectônica

11 Tectônica de Placas e deriva continental

12 Aplicações práticas da Geologia: mineração, petróleo,hidrogeologia, 

Geologia de engenharia,meio ambiente, arqueologia, paleontologia geologia 

médica.











quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Consultoria em geociências



CONSULTORIA GEOLÓGICA



Geólogo Benedicto Humberto Rodrigues Francisco


Curriculum vitae: CNPq Lattes.



Contato: sobento@gmail.com




Geologia: ensino e pesquisa.


Geologia e Minas: autorização de pesquisa e lavra.


Relatório de Impacto Ambiental.


Professor de geologia com doutorado

para cursos de extensão, especialização, mestrado e 

doutorado

Teresa Surita fala sobre terras raras e analisa dependência mundial da C...

Geologia, história e economia em destaque


Geologia, história e economia: de Eschwege aos dias de hoje
O geólogo Wilhelm Ludwig von Eschwege, nascido na Alemanha, teve reconhecida atuação no Brasil. Chegou a ser considerado o maior pesquisador da região de Minas Gerais e publicou sua principal obra em 1833: Pluto Brasiliensis, escrito em alemão. O livro tratava da estrutura geológica e da tecnologia mineral brasileira. Contratado por D. João VI, em 1810, para realizar pesquisas, Eschwege fez levantamentos importantes sobre o potencial mineral brasileiro, métodos exploratórios, entre outras missões. Orville Derby, geólogo estadunidense que trabalhou no Brasil no mesmo século, considerava Eschwege o pai da geologia do país.

CLUBE DE ENGENHARIA DEBATE TERRAS RARAS

CLUBE DE ENGENHARIA  DEBATE O TEMA  TERRAS RARAS NO PORTAL


A deputada Teresa Surita (PMDB-RR) concedeu entrevista ao programa Palavra Aberta, da TV Câmara, sobre o a inclusão do tema Terras Raras e Minerais Estratégicos no Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados.
Veja mais sobre o assunto aqui no nosso Portal, consulte a matéria, Terras Raras: um mercado em potencial  sobre a palestra ELEMENTOS DE TERRAS RARAS que aconteceu no dia 24 de outubro (2012) no Clube de Engenharia. 


LEIA MAIS NO PORTAL

www.clubedeengenharia.org.br


http://youtu.be/s3H_tdIN7NE










sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ORAÇAO

Mãe passa na minha frente neste momento em que não vejo nada, quando parece não haver luz no túnel, no momento da dúvida, do medo, na hora de tomar a decisão certa ou quando tudo parecer contrário a mim o que sou incapaz de fazê-lo. Passa na frente e cuida das dificuldades que vou precisar enfrentar e do que não está ao meu alcance de ver. Tu tens o poder para isso. Maria passa na frente quando falo com meus filhos, quando me dirijo a minha esposa (o). Passa na frente quando vou ao trabalho, quando conduzo o carro. Passa na frente quando tiver que receber uma notícia, quando o médico me for dar o diagnostico de alguma doença, ou quando tiver de fazer uma cirurgia. Defenda-me, protege-me, cuida de mim. Passa na frente mãe, toca e aquece com seu amor materno os corações endurecidos que eu vou encontrar no caminho, pois tu és o astro que anuncia o sol e contigo ninguém fica sem sentir o seu calor. Obrigado Mãe amada, sem a qual não haveria vitória. Maria, coragem invencível dos atletas de Cristo, coluna de fogo que nos conduz na noite, Aurora da Boa Nova, passa hoje e sempre na minha frente. Amém!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

APLAUSOS PARA O C B A.


ANIVERSÁRIO DO CENTRO BRASILEIRO DE ARQUEOLOGIA

Expresso-me meus sentimentos de alegria e gratidão pela passagem dos 51 anos do Centro Brasileiro de Arqueologia-CBA, pioneiro em agregar pesquisadores da Pré-história em nosso País e nas Américas. Seus feitos para conhecimento da humanidade ultrapassam as cores do arco-íres, pois sua diretoria congrega estudiosos de diversificado conhecimento da ciência e da engenharia tecnológica do Brasil.
CÉLIO CAVALCANTI PUBLICADO NO SITE FORQUILHA 

domingo, 18 de novembro de 2012

LIVRO DE GEOMORFOLOGIA SERÁ LANÇADO PELA SBG.do


 Lançamento 

Introdução à Geomorfologia pela Sociedade Brasileira de Geografia em seu espaço cultural sito à Rua Uruguaiana, 39 - sexto andar, no centro do Rio. 
lançamento será no dia 27 de novembro próximo, das 15 às 18 horas. Mais detalhes pelo telefone (21)2224.1223.
Atenciosamente
Sebastião Menezes





MAIS DETALHES ACESSE O LINK A SEGUIR
LIVRO DE GEOMORFOLOGIA SERÁ LANÇADO PELA SBG.docLIVRO DE GEOMORFOLOGIA SERÁ LANÇADO PELA SBG.doc
55K   View   Download  

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

CHUVAS TEM EVENTO PREVENTIVO


Planejamento para evitar tragédias

O CREA-RJ será a sede do Encontro Estadual dos Órgãos Operacionais de Meteorologia e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro. O evento, que acontecerá no dia 30 de novembro, é uma iniciativa do Núcleo Regional do Rio de Janeiro da Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET).
Na ocasião serão discutidas as providências que estão sendo planejadas para a temporada de verão 2012/2013, no estado do Rio de Janeiro, tendo em vista o histórico de ocorrências de chuvas intensas nesse período.
O objetivo é minimizar os impactos sociais e econômicos através de medidas preventivas e corretivas, a fim de evitar deslizamentos de encostas, enchentes e inundações em áreas vulneráveis do estado.

Mineração no Pará


Obra traça perfil da mineração no Pará

"O Pará ocupará posição invejável no cenário mundial. A produção de cobre e de níquel se equivalerá à da Indonésia e a de manganês à da África do Sul; a de bauxita a mais da metade da australiana; a de alumina à metade da atual produção chinesa; e a de ferro superará à da Índia". Este é o cenário positivo da mineração paraense para os próximos anos, traçado pelo geólogo paraense Alberto Rogério Benedito da Silva no livro "A Indústria Mineral no Pará", lançado, ontem à noite, dentro da programação da Exposibram 2012.
O geólogo mostra o impacto da China sobre a economia global e traça um perfil do cenário da mineração paraense. "O leitor vai saber, por exemplo, que investimentos serão feitos até 2015 para a entrada de novos projetos e a expansão da maioria dos atuais, cujo valor é da ordem de US$ 40 bilhões", afirma o autor.
O diretor de Assuntos Ambientais, do Ibram, Rinaldo César Mancin, disse que a obra já é "uma referência importante da mineração no Pará" e espera que o livro ajude "a mineração a caminhar com sustentabilidade".
Fonte: boletim da SOciedade Brasileira de Geofísica.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Augusto Martins

 Augusto Martins 



é um carioca que soube mixar o suingue das rodas de samba com o classicismo das aulas de canto. Começou no violão, estuda piano e mantém a cadência musical com um acompanhamento pessoal do seu pandeiro. Afinou a garganta durante três anos com a professora e cultuada cantora Clara Sandroni, além de Ângela Herz, entre outros professores, o que lhe permitiu um olhar multifacetado para o que de melhor sabe fazer: cantar.
Vem fazendo shows especialmente no eixo Rio-São Paulo, além de BH e Brasília, tendo contado com a direção geral de Túlio Feliciano. No Rio: Teatro Rival, onde lançou seu segundo CD cantando ao lado de Fátima Guedes e Seu Jorge; Sala Baden Powell, Tetro Café Pequeno, Carioca da Gema, Terraço Rio Sul (Projeto Novo Canto, tendo Leila Pinheiro como madrinha), Estrela da Lapa, Rio Scenariun, Hipódromo Up, Vinícius, Merci, Sala Funarte, Cinemathèque, Centro Cultural da Light, entre outros. Em São Paulo esteve no Tom Jazz, Supremo Musical, SESC Ipiranga (no projeto Antenas do Ipiranga ao lado de João Nogueira), SESC Vila Mariana (lançamento do CD Gema do Novo), SESC Pompéia com a Velha Guarda da Mangueira e lançando seu terceiro CD.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

curso de geoestatistica em MG


Curso: GEOESTATÍSTICA E OPÇÕES REAIS 


Data: 19/11/2012 a 22/11/2012 das 8:00 às 17:00h 


Local: CREA/MG-Av. Alvares Cabral,1.600-B. Santo Agostinho BH/MG inscrições: 


www.imecmg.org.br 


(31)32929940 para mais informes



Objetivos: Apresentar os fundamentos básicos da geoestatística.
Público Alvo: Engenheiros civis, de minas, ambientais, geólogos e geográfos.

Conteúdo:
Geoestatística Linear, Multivariada, Simulação e Opções Reais.
Treinamento prático no software ISATIS com dados de Mineração e Ambiental.

Instrutores:
*ROGÉRIO MENDES CARVALHO: Graduado em Engenharia de Minas pela Universidade Federal de Minas Gerais , possui Pós-Graduação pelo Centro de Geoestatistica de Fontainebleau - Escola de Minas de Paris - França, Doutorado em Ciencias (D.Sc.) e MBA
**EDGAR MÁRIO MULLER: Graduado em Engenharia de Minas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), possui Pós-Graduação pelo Centro de Geoestatstica de Fontainebleau - Escola de Minas de Paris – França, atualmente é consultor da Digamma Mineração e Soluções Ambientais e cursa Pós-Graduação em Engenharia de Minas pela UFRGS.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO VAGAS NA UFRJ


Inscrições abertas para os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu de ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL e de ENGENHARIA DE PROCESSOS UPSTREAM da ESCOLA de QUÍMICA da UFRJ, para início em novembro de 2012, em convênio com o IBP - Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis. São ofertadas 50 vagas GRATUITAS, entre os dois cursos, para turmas                           noturnas no Centro do Rio. 

O Edital de Seleção e outras informações estão disponíveis na página:www.gestore.org.br/inscricao

Atenciosamente, UFRJ/Poli/GESTORE - Núcleo de Pesquisa em Sistemas e Gestão de Engenharia. 
 

Elementos de terras raras



PORTAL DO CLUBE DE ENGENHARIA




                    Legenda da foto: Darcy José Germani, Abilio Borges e Benedicto Rodrigues

O Brasil tem uma das maiores reservas de terras raras do planeta, no entanto, praticamente não explora esses recursos. As terras raras são usadas em superímãs, telas de tablets, computadores e celulares, entre outros produtos. Devido à importância do tema, o Clube de Engenharia promoveu o debate Elementos de terras raras, coordenado pela Divisão Técnica de Recursos Minerais (DRM), com apoio das Divisões Técnicas de Meio Ambiente (DEA) e de Recursos Naturais Renováveis (DRNR). O professor Benedicto Humberto Francisco destacou o montante em jogo na indústria. “O valor do mercado mundial dos óxidos de terras raras é da ordem de 5 bilhões de dólares por ano”, informou.
As terras raras são minérios usados em variados setores industriais de alta tecnologia, como petróleo, energia nuclear, medicina, sistemas de energia, entre outros. São um grupo de elementos muito parecidos, mas que diferem no número de elétrons em uma das camadas da eletrosfera do átomo. Abundantes na crosta terrestre, são chamados de raros pela dificuldade técnica ao separar uns dos outros. Hoje, a China é o maior produtor desses minérios (supre cerca de 90% do mercado mundial), o que gera curiosidade entre os especialistas. Desconfia-se de métodos não sustentáveis para retirada desses elementos, causando grande impacto para o ambiente.
Antes, o Brasil não se aventurava no setor pelas poucas condições de competição com a China. Mas o potencial das reservas brasileiras e o aumento dos preços das terras raras no mercado internacional podem tornar o negócio economicamente viável. O ministério da Ciência e Tecnologia analisa a possibilidade de garantir condições de financiamento e logística para que empresas brasileiras possam competir com a produção chinesa.
O palestrante convidado para o evento foi o Engenheiro de Minas Darcy José Germani, que falou sobre os elementos mais comuns no Brasil e as tecnologias necessárias para exploração. Ele afirmou que o consumo brasileiro de terras raras é muito baixo se comparado a outros países. Ele também ressaltou a importância das pesquisas na área, já que o Brasil possui uma vasta oferta de elementos, mas não tem isso mapeado com precisão. Outra preocupação do palestrante é com o meio ambiente e a sustentabilidade. “As experiências de reciclagem em terras raras não foram bem sucedidas nos lugares onde foram feitas. É preciso pesquisar mais para evitar danos ao meio ambiente”, explicou o palestrante.
O chefe da DEA, Ibá dos Santos, frisou a importância da palestra. “O tema não é relevante apenas para a área de geologia. Na área de reciclagem precisamos, com urgência, desenvolver tecnologia para que as peças sejam retiradas dos aparelhos e reaproveitadas durante o processo de exploração”, afirmou Ibá.
Para o Diretor Institucional do Clube de Engenharia, Abílio Borges, o Brasil precisa investir em métodos para avançar na área. “Temos que abrir os olhos e ver as oportunidades para conseguirmos chegar a um patamar mais evoluído de pesquisa e exploração”, disse.
Os especialistas explicaram que quando houver métodos de pesquisa e exploração no Brasil, o mercado tenderá a disparar. Foi citado, por exemplo, o projeto de supercondutores magnéticos desenvolvido pela COPPE-UFRJ, que está parado desde 1997 devido à falta de investimento. “O projeto já existe e chegou-se a desenvolver o principal item tecnológico, que é um componente de super-ímã”, contou Darcy Germani. Segundo ele, se o Brasil desenvolver a área, será capaz de exportar essa tecnologia.
No encerramento, Benedicto frisou que deve-se pensar num futuro para o minério brasileiro e pra as terras raras. “Precisamos pesquisar, inclusive na Amazônia, e saber o que fazer com isso. Apenas sabemos que a reserva existe, mas não sabemos o que fazer com ela”, arrematou.

    COMENTÁRIOS

    quarta-feira, 17 de outubro de 2012

    Geólogo Benedicto H.R.Francisco



    CONSULTORIA GEOLÓGICA



    Geólogo Benedicto Humberto Rodrigues Francisco


    Curriculum vitae: CNPq Lattes.



    Contato: sobento@gmail.com




    Geologia: ensino e pesquisa.


    Geologia e Minas: autorização de pesquisa e lavra.


    Relatório de Impacto Ambiental.


    Professor de geologia com doutorado

    para cursos de extensão, especialização, mestrado e 

    doutorado

    quarta-feira, 3 de outubro de 2012

    Elementos de Terras Raras

    PALESTRA
    CLUBE DE ENGENHARIA
    RIO DE JANEIRO
    24 DE OUTUBRO DE 2012
    ELEMENTOS DE TERRAS RARAS



    ENTRADA FRANCA



    segunda-feira, 1 de outubro de 2012

    O direito de sonhar


    Prezados e prezadas
    Bom dia.
    Parei para repensar meu próprio  modo de pensar.
    Achei , confesso que ´nem sei bem o motivo,  que deveria compartilhar com meus diletos amigos e amigas.Talvez seja porque posso estar no caminho certo, mas posso também não estar. Pode ser apenas uma reflexão momentânea mas pode também ser definitiva, quem sabe?

    Aceito com prazer críticas, sugestões e até mesmo interjeições,  se for o caso.

    Lá vai:

    O DIREITO  DE SONHAR


    Cada ser humano tem direito de sonhar seus próprios sonhos 

    A LIBERDADE DE SONHAR 

     Não se deve desejar que todos os seres humanos  tenham exatamente  os mesmos sonhos.

    Abraços a todos

    Benedicto Rodrigues

    sexta-feira, 28 de setembro de 2012

    CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA

    O bem-estar alcançado pelo homem sempre envolveu o uso dos recursos naturais, como minérios, petróleo, gás e água. O uso de seus produtos de transformação tecnológica atingiu um crescimento estupendo nos séculos XX e XXI, a ponto de antecipar as projeções de esgotamento de alguns deles.

    LEIA MAIS


    Apresentação
    ImprimirE-mail
    No ano de 2011, a Sociedade Brasileira de Geologia (SBG) completa exatos 66 anos desde a sua fundação em 06 de maio de 1945, e ao longo de toda a sua história, tem, sobretudo se mantido fiel ao princípio que norteou sua criação: o de contribuir para com o progresso das Geociências no Brasil. De fato, em mais de seis décadas de existência a sociedade criou 10 núcleos regionais, de caráter jurisdicional, que se responsabilizam pela absoluta maioria dos workshops, simpósios nacionais e internacionais, e congressos, sendo, o maior deles, Congresso Brasileiro de Geologia.
    Além disso, mantém desde 1952, um dos periódicos mais respeitados do país, a reconhecida Revista Brasileira de Geociências, com mais de 2000 exemplares impressos e disponibilizados de forma gratuita na rede mundial de computadores.
    É de consenso que o reconhecimento da SBG em nível nacional e internacional cresce de forma paralela ao resultado da ascensão do geólogo no Brasil, amplamente divulgado nos meios de comunicação sendo o principal profissional consultado em desastres naturais, e ainda o fortalecimento do mercado interno no que concerne recursos energéticos fósseis e minerais.O tema central do 46º CBG, "Gerir os recursos naturais para gerar recursos sociais", expressa um momento único para o Brasil, focalizado na riqueza petrolífera da Bacia de Santos. A bacia sedimentar, homônima da cidade escolhida, contempla umas das mais importantes descobertas geológicas de todos os tempos. De fato, a camada do pré-sal, como um dos condicionantes trapeanos para depósito de P&G, levará o Brasil a ocupar posições destacadas no mercado mundial de petróleo.
    Neste contexto, foi de consenso nacional a escolha de Santos para a realização do 46º CBG, com a sua capacidade de agregar pesquisadores, professores e estudantes das diversas instituições de ensino e pesquisa, profissionais de todos os segmentos relacionados à área, gestores públicos, lideranças políticas, empresas de serviços e a população em geral que juntos, deverão conferir a cidade de Santos como a "sua praia em 2012".
    Dr. Fábio Braz Machado
    Presidente da Comissão Organizadora do 46° CBG

    Terras raras o ouro do século 21


    Brasil entra na corrida por terras-raras, o ouro do século 21

    Se você ainda não sabe o que são terras-raras, prepare-se, porque nos próximos anos esse conjunto de 17 minerais fará cada vez mais parte da sua vida. Elementos de nomes estranhos como disprósio, lantânio e promécio tornaram-se essenciais para a indústria de alta tecnologia. Eles são responsáveis pela finura dos tablets, fazem o seu celular vibrar e acendem as futuristas lâmpadas de LED. Por trás de tanta modernidade, a briga pela supremacia na exploração das terras-raras deu início a um intrincado jogo de interesses econômicos, diplomáticos e industriais, tendo a China, maior produtora mundial, como fiel da balança.
    Mas o Brasil, depois de um século, pode estar de volta ao jogo. No ano passado, o serviço geológico do governo dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) apontou o País como a nova fronteira global de minerais raros. Segundo a agência americana, o potencial nacional chega a 52 milhões de toneladas em reservas. Para ter uma ideia do que isso significa, levantamento de depósitos de 2011 do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)- órgão federal de controle da atividade mineral no País - registrou a incidência de apenas 40 mil toneladas em solo brasileiro, menos de 1% do volume indicado pelo USGS.
    Não à toa, os ministérios de Minas e Energia e Ciência e Tecnologia desenvolvem um programa nacional de minerais estratégicos para identificar esses depósitos e, assim, diminuir a dependência do País. O Brasil importa hoje cerca de 70% das terras-raras de que necessita. A luz amarela do governo acendeu quando a Fábrica Carioca de Catalisadores enfrentou problemas com o fornecimento de matéria-prima local. A empresa é a principal cliente da monazita produzida pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB), única fornecedora das terras-raras utilizadas no refino de petróleo da Petrobrás, que detém 50% da Carioca.
    Com o pré-sal, o consumo do mineral aumentará junto com a produção de óleo nos depósitos submarinos da costa brasileira. Daí vem a preocupação do Palácio do Planalto. "O Brasil é rico em rochas carbonáticas, só perde em recursos para a China. Não há dúvidas de que o País é a nova fronteira de terras-raras", Brasil entra na corrida por terras-raras, afirma o geólogo David Siqueira Fonseca, do DNPM.
    Os números elevados do USGS atraíram os olhares do mundo para o subsolo brasileiro. O País recebeu 193 requerimentos de estudo mineral entre 2010 e 2012, conforme levantamento feito pelo Estado junto ao DNPM. É um volume gigantesco, considerando que o País soma apenas 251 pedidos de pesquisa em 50 anos. A corrida pelo minério é capitaneada por 20 empresas, a maior parte consultorias de geólogos dispostos a encontrar sócios estratégicos para vender jazidas com algum dos 17 elementos apontados pelo empresário João Cavalcanti como "o ouro do século 21".
    O baiano João Cavalcanti - JC, como é conhecido o ex-só- cio do bilionário Eike Batista e do polêmico banqueiro Daniel Dantas (dono do Grupo Opportunity), e parceiro do grupo Votorantim em projeto de minério de ferro na Bahia - criou em 2010 a World Mineral Resources Participações S.A. (WMR). A mineradora surgiu pouco tempo depois de uma visita à mina de Baotu, a maior de terras-raras no mundo, localizada na China. JC lembrou que vira rochas de fluorita iguais às de Baotu na região da Serra do Ramalho, na Bahia, quando era geólogo do governo estadual, nos anos 1970. "Voltei para a Bahia, meti o martelo na rocha e vi que era rica em fluorita roxa, a mesma da China", conta.
    Ele entrou então com 88 requerimentos de pesquisa no DNPM e diz ter encontrado uma reserva de fluorita com 28 milhões de toneladas de neodímio, um dos principais elementos das terras-raras, diluído na rocha calcária. O DNPM não confirma o tamanho da reserva,mas o geólogo garante que já foi procurado até por iranianos para fornecer o insumo necessário para fabricar componentes tecnológicos necessários na produção demísseis teleguiados. Cavalcanti afirma ter recusado a proposta de parceria. Ele se diz seguro de querer sócios chineses ou americanos para extrair o neodímio do solo baiano. "Meu foco é atrair investidores com tecnologia, e quem a detém são os chineses", diz.
    O desafio técnico ao qual JC se refere é separar as terras-raras de outros minerais. O analista de mineração Pedro Galdi, da SLW Corretora, diz que o insumo vital da indústria tecnológica ocorre na natureza com outros minerais, como o fosfato utilizado para produzir fertilizantes. "O maior problema é separar as terras-raras, um processo altamente poluente", afirma. A solução encontrada pela WMR foi firmar uma parceria com o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) e o núcleo de engenharia mineral da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para identificar uma rota de produção que permita separar o neodímio da fluorita.
    Disputa diplomática. A China é o principal produtor mundial de terras-raras, com cerca de 130 mil toneladas por ano - nada menos que 97,5% da produção e 95% do mercado exportador global. A Índia, que produziu 3 mil toneladas em 2011, aparece num distante segundo lugar. Pequim, contudo, limitou suas exportações a 30 mil toneladas por ano em 2009, em uma decisão vista inicialmente como retaliação diplomática ao Japão, após uma escaramuça em águas territoriais entre os dois países. A briga asiática ganhou contornos globais neste ano, após Estados Unidos e União Europeia apoiarem a iniciativa japonesa de apresentar acusação de reserva de mercado contra a China na Organização Mundial do Comércio (OMC). O assunto foi tema de discurso do presidente Barack Obama, que acusou a China de travar o comércio mundial de terras-raras para concentrar as indústrias de alta tecnologia em seu território.
    A limitação na venda dos minerais extraídos na China provocou a disparada dos preços das terras-raras. O aumento no número de pedidos de pesquisa geológica no Brasil reflete essa reviravolta no mercado e coloca o País em novo patamar na corrida tecnológica do século 21. "Sem terras-raras, não existe carro elétrico, celular, tablet", pontua Siqueira, do DNPM.
    No Brasil, a exploração do insumo é feita em escala pequena apenas pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB), a partir do processamento de areias monazíticas em São Francisco de Itaborana, no Rio de janeiro. A produção atingiu 290 toneladas em 2011, conforme dados do DNPM. O volume foi quase um terço das 834 toneladas produzidas em 2008, o que alertou o governo para diminuir a dependência da importação, especialmente de olho na demanda de catalisadores pela Petrobrás. A Vale também corre para verificar se há viabilidade econômica em separar as terras-raras do fosfato produzido pela companhia para a produção de fertilizantes.
    Outra gigante que começa a entrar no segmento é a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio, que, segundo o DNPM, teria estocado restos de minérios com alto teor de terras-raras ao longo dos anos e agora estaria disposta a explorá-los comercialmente. A empresa não comenta o assunto.
    Exploração na Amazônia. A importância econômica dos minerais raros começa a ganhar conotação política. No Congresso Nacional, deputados e senadores chegaram a criar um núcleo especial dentro da Comissão de Ciência e Tecnologia para discutir o peso do insumo no futuro da economia, a indústria e mesmo o espaço geopolítico que o Brasil pode ocupar nos próximos anos. O
    grupo sugere a criação de um capítulo especial sobre as terras-raras no código mineral que o governo elabora para regular o setor. Não há normas sobre a atuação no segmento de terras-raras no País atualmente.
    O governo federal também está se mexendo. O Serviço Geoló- gico do Brasil (CPRM)- antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, estatal federal que mudou de nome mas manteve a sigla - iniciou uma campanha exploratória para identificar depósitos de terras-raras na Amazônia. SegundoManoel Barreto, presidente do CPRM, órgão subordinado ao Ministério de Minas e Energia (MME), será aplicado R$ 1,35 milhão neste ano, dentro do programa criado pelo ministério para identificar minerais estratégicos até 2014. O orçamento total do programa soma R$ 18,4 milhões. "A ideia é fazer uma amostragem geoquímica para ver o teor de terras-raras na Amazônia e depois montar um mapa com informações sobre os resultados", diz.
    Oportunidade industrial. O desafio será a indústria brasileira acompanhar com produção o potencial de reserva indicado pelos geólogos americanos. A disposição da chinesa Foxconn, produtora dos tablets da Apple, de instalar fábrica nointerior de São Paulo pode ser um passo importante. Mas, como observa Pedro Galdi, da SLW Corretora, a investida vale se o Brasil não figurar no cenário como fornecedor de matéria- prima para a produção na China das placas utilizadas nos tablets. "O que a China quer é desenvolver a produção de terras-raras em vários lugares do mundo", alerta o analista da SLW, sobre o risco de o Brasil ser apenas exportador da commodity cotada para ser o ouro do século 21.
    O Estado de S.Paulo - 20/09/2012