A relevância da ergonomia e seus impactos na produtividade
Um verdadeiro alerta sobre a necessidade de cuidados permanentes com os diversos fatores ergonômicos dentro das empresas foi o destaque da palestra Ergonomia nas Empresas – Impactos na produtividade, realizada dia 21 de setembro. Ministrada pelas fisioterapeutas Vanessa d’Oliveira e Carla Carvalho e direcionada especialmente aos empresários, a palestra esclareceu um engano muito comum em relação a ergonomia. “Embora a maioria das pessoas relacione a ergonomia apenas às questões físicas e ambientais, antropométricas, como altura de cadeiras e mesas, postura corporal etc, a questão é muito mais abrangente, abarcando pontos físicos, cognitivos e organizacionais”, explicou Vanessa d`Oliveira.
Ao relacionar ergonomia e economia, as fisioterapeutas explicaram que a questão vai muito além da queda de produtividade dos funcionários. “A desatenção com a ergonomia costuma levar à licença médica e ao afastamento do trabalhador, o que significa o pagamento do salário do funcionário sem que ele tenha trabalhado, o pagamento do tratamento por parte da empresa e gastos com a contratação de substitutos, além da capacitação dos mesmos. Ou seja, a relação entre a ergonomia e a economia é direta dentro de uma empresa”, destacou Carla.
Entre os problemas organizacionais, os mais encontrados são aqueles relacionados à pressão temporal – uma relação apertada entre a produtividade exigida e o tempo disponível – a ausência de pausas sistemáticas, a falta de capacitação para a tarefa realizada, a falta de entrosamento da equipe etc. Já os problemas cognitivos estão relacionados à exigência intelectual, necessidade de atenção, etc. Bons exemplos de profissionais que costumam ser afetados nesse nível são aqueles que trabalham com controle de vôo, atendimentos de emergência e mercado financeiro.
Aloísio Celso de Araújo, Chefe da Divisão Técnica Especializada de Segurança (DSG),um dos organizadores da palestra, ressaltou a grande preocupação e constante envolvimento do Clube de Engenharia com temas que sensibilizam e mobilizam a sociedade,como, por exemplo,os problemas de saúde. Somaram esforços na realização desta palestra as Divisões Técnicas de Atividades Técnicas (DAT), de Engenharia do Ambiente (DEA) e do Exercício Profissional (DEP).
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
APL DA BANANA - RESUMOS EXPANDIDOS.
NORMAS PARA ENVIO DO RESUMO EXPANDIDO
1. Fonte: Times New Roman, corpo12, espaçamento simples, com margens superior e inferior de 3 cm e interna e externa de 2,5 cm;
2. Título: centralizado, apenas com as iniciais em maiúsculas, ocupando no máximo três linhas em espaçamento simples;
3. Deixar uma linha em branco entre o título e os autores, caso forem ocupadas as três linhas reservadas. Se forem ocupadas uma ou duas linhas, deixar três e duas linhas em branco, respectivamente;
4. Todos os nomes científicos devem estar em itálico;
5. Autores: Nome, pré-nome e último nome (apenas o nome e sobrenome por extenso), só as iniciais em maiúsculas. A separação entre autores deverá ser por vírgula, sendo o último unidos pela conjunção “e”. O espaço destinado aos autores não deve ultrapassar duas linhas e espaçamento simples;
6. Deixar uma linha em branco após os autores. Caso for gasto apenas uma linha para os autores, deixar duas linhas em branco;
7. Endereço dos autores, colocando e-mail e caixa postal (ocupar no máximo três linhas);
8. Deixar uma, duas ou três linhas em branco, se o endereço ocupar três, duas ou apenas uma linha, respectivamente;
9. Palavras-chave: incluir até cinco palavras-chave, ocupando no máximo duas linhas em branco;
10. Deixar uma ou duas linhas em branco, quando forem ocupadas duas ou uma linha para as palavras-chave, respectivamente;
11. Incluir o texto do trabalho de maneira corrida (máximo de cinco páginas), abordando:
A. Revisão bibliográfica relacionada ao assunto; Material e Métodos (com detalhes); Resultados e Discussão (com inclusão de tabelas com análises estatísticas); Conclusões (quando for o caso);
B. Literatura citada (ABNT).
1. Fonte: Times New Roman, corpo12, espaçamento simples, com margens superior e inferior de 3 cm e interna e externa de 2,5 cm;
2. Título: centralizado, apenas com as iniciais em maiúsculas, ocupando no máximo três linhas em espaçamento simples;
3. Deixar uma linha em branco entre o título e os autores, caso forem ocupadas as três linhas reservadas. Se forem ocupadas uma ou duas linhas, deixar três e duas linhas em branco, respectivamente;
4. Todos os nomes científicos devem estar em itálico;
5. Autores: Nome, pré-nome e último nome (apenas o nome e sobrenome por extenso), só as iniciais em maiúsculas. A separação entre autores deverá ser por vírgula, sendo o último unidos pela conjunção “e”. O espaço destinado aos autores não deve ultrapassar duas linhas e espaçamento simples;
6. Deixar uma linha em branco após os autores. Caso for gasto apenas uma linha para os autores, deixar duas linhas em branco;
7. Endereço dos autores, colocando e-mail e caixa postal (ocupar no máximo três linhas);
8. Deixar uma, duas ou três linhas em branco, se o endereço ocupar três, duas ou apenas uma linha, respectivamente;
9. Palavras-chave: incluir até cinco palavras-chave, ocupando no máximo duas linhas em branco;
10. Deixar uma ou duas linhas em branco, quando forem ocupadas duas ou uma linha para as palavras-chave, respectivamente;
11. Incluir o texto do trabalho de maneira corrida (máximo de cinco páginas), abordando:
A. Revisão bibliográfica relacionada ao assunto; Material e Métodos (com detalhes); Resultados e Discussão (com inclusão de tabelas com análises estatísticas); Conclusões (quando for o caso);
B. Literatura citada (ABNT).
NORMAS PARA ENVIO DE RESUMOS
resumoII ENCONTRO TÉCNICO-ECONÔMICO DO APL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Tema: "Arranjo Produtivo Local da Banana: contribuições para uma estratégia de desenvolvimento"
Local: Clube de Engenharia/RJ
Av. Rio Branco/124 - 25º andar
Data: 16, 17 e 18 de novembro de 2010
NORMAS PARA ENVIO DE RESUMO
1. Fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento simples;
2. Margens superior e inferior: 4 cm; interna e externa: 5 cm;
3. Título: centralizado, apenas as iniciais em maiúsculas – ocupar no máximo três linhas em espaçamento simples;
4. Deixar uma linha em branco entre o título e os autores se, no título, foram ocupadas as três linhas. Se forem ocupadas duas linhas em branco e, se apenas uma linha foi ocupada, deixar três linhas em brancos;
5. Autores: último nome, iniciais dos pré-nomes (tudo em maiúsculo) – nomes separados por vírgula e unidos pela conjunção “e” no último autor – ocupar no máximo duas linhas para autor; Exemplo: José Roberto da Silva: SILVA, J. R. da;
6. Deixar uma linha em branco entre autores e resumo. Se foi ocupada apenas uma linha com os autores, então deixar duas linhas em branco;
7. O texto do resumo deve ocupar no máximo 29 linhas. Incluir no resumo a justificativa do trabalho, a metodologia, os resultados obtidos (quantificados) e as conclusões (quando for o caso);
8. Procurar utilizar todo o espaço disponível;
9. Após a 29o linha do resumo, deixar uma linha em branco. Caso não forem utilizadas todas as linhas, deixe as duas linhas em branco até a 30a linha;
10. Palavras-chave: incluir até cinco palavras-chave (ocupar no máximo dois espaços);
11. Deixar um espaço em branco após as palavras-chave (se foi ocupada apenas uma linha com as palavras-chave, deixar duas linhas em branco).
Tema: "Arranjo Produtivo Local da Banana: contribuições para uma estratégia de desenvolvimento"
Local: Clube de Engenharia/RJ
Av. Rio Branco/124 - 25º andar
Data: 16, 17 e 18 de novembro de 2010
NORMAS PARA ENVIO DE RESUMO
1. Fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento simples;
2. Margens superior e inferior: 4 cm; interna e externa: 5 cm;
3. Título: centralizado, apenas as iniciais em maiúsculas – ocupar no máximo três linhas em espaçamento simples;
4. Deixar uma linha em branco entre o título e os autores se, no título, foram ocupadas as três linhas. Se forem ocupadas duas linhas em branco e, se apenas uma linha foi ocupada, deixar três linhas em brancos;
5. Autores: último nome, iniciais dos pré-nomes (tudo em maiúsculo) – nomes separados por vírgula e unidos pela conjunção “e” no último autor – ocupar no máximo duas linhas para autor; Exemplo: José Roberto da Silva: SILVA, J. R. da;
6. Deixar uma linha em branco entre autores e resumo. Se foi ocupada apenas uma linha com os autores, então deixar duas linhas em branco;
7. O texto do resumo deve ocupar no máximo 29 linhas. Incluir no resumo a justificativa do trabalho, a metodologia, os resultados obtidos (quantificados) e as conclusões (quando for o caso);
8. Procurar utilizar todo o espaço disponível;
9. Após a 29o linha do resumo, deixar uma linha em branco. Caso não forem utilizadas todas as linhas, deixe as duas linhas em branco até a 30a linha;
10. Palavras-chave: incluir até cinco palavras-chave (ocupar no máximo dois espaços);
11. Deixar um espaço em branco após as palavras-chave (se foi ocupada apenas uma linha com as palavras-chave, deixar duas linhas em branco).
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROJETO
II ENCONTRO TÉCNICO-ECONÔMICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
TEMA
“Arranjo Produtivo Local da Banana – contribuições para uma estratégia de desenvolvimento”
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Local: Clube de Engenharia, Avenida Rio Branco, n.0 124, 250 andar, Auditório.
1. IDENTIFICAÇÃO
Evento: II Encontro Técnico-Econômico do Arranjo Produtivo Local da Banana do Estado do Rio de Janeiro.
Coordenação: CLUBE DE ENGENHARIA- UFRRJ- FAPUR.
Apoio: CREA, Ministério da Agricultura (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Emater; Pesagro; INEA; Firjan; Secretaria Estadual de Agricultura (RJ); Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende).
Abrangência:
MUNICÍPIOS: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende.
Período: 16; 17 e 18 de novembro de 2010.
Público Alvo:
Produtores e Empreendedores rurais, agricultores familiares, instituições governamentais e entidades não governamentais, profissionais e pesquisadores das Ciências Agrárias, professores, estudantes e demais interessados na discussão do Arranjo Produtivo Local da Banana do Rio de Janeiro.
2- OBJETIVOS
2.1-Geral:
• Apresentar os resultados dos grupos de trabalho do APL da Banana do Rio de Janeiro e as experiências das instituições e organizações públicas e privadas em empreendedorismo e em associativismo.
• Discutir as características sociais, econômicas e ambientais da cultura da banana nos municípios do Rio de Janeiro, visando definir uma política pública para apoiar o desenvolvimento sustentável da produção agrícola na região.
2.2-Específicos:
• Transformar o agricultor ou produtor rural em empreendedor rural;
• Promover a cultura da banana dentro dos princípios básicos do desenvolvimento sustentável, respeitando o meio ambiente para sua transformação em banana orgânica;
• Promover o cultivo consorciado da banana com outras culturas agrícolas e o reflorestamento para recuperar as nascentes de água potável;
• Introduzir mudanças na bananicultura para produzir bananas de qualidade de acordo com a demanda dos canais de comercialização e dos consumidores finais;
• Viabilizar técnica e comercialmente a produção de bananas e derivados nos canais de distribuição locais e regionais;
• Criar uma rede de conhecimento e tecnologia do APL da Banana no Estado do Rio de Janeiro envolvendo todas as instituições e organizações públicas e privadas, tais como: (a) empresas de produtos ou serviços finais, fornecedores de insumos especializados, componentes, equipamentos e serviços, instituições financeiras e empresas em setores correlacionados; (b) empresas em setores a jusante (isto é, distribuidores e compradores), fabricantes de produtos complementares, fornecedores de infra-estrutura especializada (física, administrativa, de informação, científica e tecnológica), instituições governamentais. Além das instituições dedicadas ao treinamento especializado, educação, informação, pesquisa e suporte técnico (universidades, institutos de pesquisas e prestadores de serviços de treinamento) e órgãos de controle e normas; (c) órgãos governamentais com influência significativa sobre o aglomerado; (d) associações comerciais, sindicatos, cooperativas e outras entidades associativas do setor privado, que apóiam seus participantes;
• Criar o Núcleo Gestor do APL da Banana Orgânica do Rio de Janeiro: UFRRJ, FAPUR, Clube de Engenharia, EMBRAPA, SEBRAE, BB (DRS), SEDEIS, PESAGRO, SEAPPA/ Microbacias, EMATER, Secretaria de Ciência e Tecnologia, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu, Macaé, Rio de Janeiro e Rezende.
• Criar o Fórum Permanente, que represente um espaço democrático de discussão, e que tenha como objetivos:
Cuidar dos interesses da cadeia produtiva da banana no Estado do Rio de Janeiro / Pensar o APL;
Agregar as iniciativas existentes;
Criação de grupos de trabalho - Câmaras Setoriais - para estudar e encaminhar propostas ao Fórum Permanente;
Criação de um Fórum online para funcionar como uma base de apoio;
Elaborar uma agenda de reuniões mensais.
• Criar o Centro de Treinamento e Capacitação de empreendedores agrícolas e agroindustriais da Banana Orgânica e de Artesanato de fibra de bananeira do Rio de Janeiro.
• Criar o Laboratório de Estudos e Projetos Agrícolas e Agroindustriais de Banana Orgânica do Rio de Janeiro.
3- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O Encontro será desenvolvido por meio de:
a) Atividades Técnico-Científicas: Exposições Temáticas, Comunicação de Pesquisa; Painel, Mesas redondas, Grupo de Trabalho do Arranjo Produtivo da Banana.
b) Atividades Sócio-Culturais: exposição de artesanato, produtos derivados de banana.
3.1-DETALHAMENTO DAS AÇÕES / ATIVIDADES: AÇÃO / ATIVIDADE RESUMO/DESCRIÇÃO
Programação Técnico–Científica. Constará de conferências, mesas redondas, comunicação de pesquisa e painel.
II ENCONTRO TÉCNICO-ECONÔMICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
TEMA
“Arranjo Produtivo Local da Banana – contribuições para uma estratégia de desenvolvimento”
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Local: Clube de Engenharia, Avenida Rio Branco, n.0 124, 250 andar, Auditório.
1. IDENTIFICAÇÃO
Evento: II Encontro Técnico-Econômico do Arranjo Produtivo Local da Banana do Estado do Rio de Janeiro.
Coordenação: CLUBE DE ENGENHARIA- UFRRJ- FAPUR.
Apoio: CREA, Ministério da Agricultura (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Emater; Pesagro; INEA; Firjan; Secretaria Estadual de Agricultura (RJ); Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende).
Abrangência:
MUNICÍPIOS: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende.
Período: 16; 17 e 18 de novembro de 2010.
Público Alvo:
Produtores e Empreendedores rurais, agricultores familiares, instituições governamentais e entidades não governamentais, profissionais e pesquisadores das Ciências Agrárias, professores, estudantes e demais interessados na discussão do Arranjo Produtivo Local da Banana do Rio de Janeiro.
2- OBJETIVOS
2.1-Geral:
• Apresentar os resultados dos grupos de trabalho do APL da Banana do Rio de Janeiro e as experiências das instituições e organizações públicas e privadas em empreendedorismo e em associativismo.
• Discutir as características sociais, econômicas e ambientais da cultura da banana nos municípios do Rio de Janeiro, visando definir uma política pública para apoiar o desenvolvimento sustentável da produção agrícola na região.
2.2-Específicos:
• Transformar o agricultor ou produtor rural em empreendedor rural;
• Promover a cultura da banana dentro dos princípios básicos do desenvolvimento sustentável, respeitando o meio ambiente para sua transformação em banana orgânica;
• Promover o cultivo consorciado da banana com outras culturas agrícolas e o reflorestamento para recuperar as nascentes de água potável;
• Introduzir mudanças na bananicultura para produzir bananas de qualidade de acordo com a demanda dos canais de comercialização e dos consumidores finais;
• Viabilizar técnica e comercialmente a produção de bananas e derivados nos canais de distribuição locais e regionais;
• Criar uma rede de conhecimento e tecnologia do APL da Banana no Estado do Rio de Janeiro envolvendo todas as instituições e organizações públicas e privadas, tais como: (a) empresas de produtos ou serviços finais, fornecedores de insumos especializados, componentes, equipamentos e serviços, instituições financeiras e empresas em setores correlacionados; (b) empresas em setores a jusante (isto é, distribuidores e compradores), fabricantes de produtos complementares, fornecedores de infra-estrutura especializada (física, administrativa, de informação, científica e tecnológica), instituições governamentais. Além das instituições dedicadas ao treinamento especializado, educação, informação, pesquisa e suporte técnico (universidades, institutos de pesquisas e prestadores de serviços de treinamento) e órgãos de controle e normas; (c) órgãos governamentais com influência significativa sobre o aglomerado; (d) associações comerciais, sindicatos, cooperativas e outras entidades associativas do setor privado, que apóiam seus participantes;
• Criar o Núcleo Gestor do APL da Banana Orgânica do Rio de Janeiro: UFRRJ, FAPUR, Clube de Engenharia, EMBRAPA, SEBRAE, BB (DRS), SEDEIS, PESAGRO, SEAPPA/ Microbacias, EMATER, Secretaria de Ciência e Tecnologia, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu, Macaé, Rio de Janeiro e Rezende.
• Criar o Fórum Permanente, que represente um espaço democrático de discussão, e que tenha como objetivos:
Cuidar dos interesses da cadeia produtiva da banana no Estado do Rio de Janeiro / Pensar o APL;
Agregar as iniciativas existentes;
Criação de grupos de trabalho - Câmaras Setoriais - para estudar e encaminhar propostas ao Fórum Permanente;
Criação de um Fórum online para funcionar como uma base de apoio;
Elaborar uma agenda de reuniões mensais.
• Criar o Centro de Treinamento e Capacitação de empreendedores agrícolas e agroindustriais da Banana Orgânica e de Artesanato de fibra de bananeira do Rio de Janeiro.
• Criar o Laboratório de Estudos e Projetos Agrícolas e Agroindustriais de Banana Orgânica do Rio de Janeiro.
3- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O Encontro será desenvolvido por meio de:
a) Atividades Técnico-Científicas: Exposições Temáticas, Comunicação de Pesquisa; Painel, Mesas redondas, Grupo de Trabalho do Arranjo Produtivo da Banana.
b) Atividades Sócio-Culturais: exposição de artesanato, produtos derivados de banana.
3.1-DETALHAMENTO DAS AÇÕES / ATIVIDADES: AÇÃO / ATIVIDADE RESUMO/DESCRIÇÃO
Programação Técnico–Científica. Constará de conferências, mesas redondas, comunicação de pesquisa e painel.
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