Obra traça perfil da mineração no Pará
"O Pará ocupará posição invejável no cenário mundial. A produção de cobre e de níquel se equivalerá à da Indonésia e a de manganês à da África do Sul; a de bauxita a mais da metade da australiana; a de alumina à metade da atual produção chinesa; e a de ferro superará à da Índia". Este é o cenário positivo da mineração paraense para os próximos anos, traçado pelo geólogo paraense Alberto Rogério Benedito da Silva no livro "A Indústria Mineral no Pará", lançado, ontem à noite, dentro da programação da Exposibram 2012.
O geólogo mostra o impacto da China sobre a economia global e traça um perfil do cenário da mineração paraense. "O leitor vai saber, por exemplo, que investimentos serão feitos até 2015 para a entrada de novos projetos e a expansão da maioria dos atuais, cujo valor é da ordem de US$ 40 bilhões", afirma o autor.
O diretor de Assuntos Ambientais, do Ibram, Rinaldo César Mancin, disse que a obra já é "uma referência importante da mineração no Pará" e espera que o livro ajude "a mineração a caminhar com sustentabilidade".
Fonte: boletim da SOciedade Brasileira de Geofísica.
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