segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pharmacia Popular seria vendida?


 Reportagem veiculada no site da Revista de História expõe o impasse sobre o futuro da Pharmácia Popular, o mais visitado prédio histórico de Bananal. (*)
  A permissão de visitas ao prédio, por sinal, diminuiu consideravelmente após a morte de Plinio Graça, em junho do ano passado. Isso porque seu único filho vivo e herdeiro, Carlos Roberto Reis Graça, resolveu encampar uma luta pela preservação real do prédio. Diferente do estilo cordato do pai, ele endureceu as conversações com órgãos públicos que, ao longo dos anos, nada de realmente prático fizeram em benefício da construção ou de seu acervo.
  Plinio Graça aguentou calado os mais diversos tipos de promessas vazias, ao mesmo tempo em que sofria ao ver o prédio se deteriorar. Seu filho não pretende deixar essa estória se repetir e se dispõe até a vender o acervo para garantir a sua preservação.
  Carlos Roberto Reis Graça, o Beto, será entrevistado brevemente pelo blog para esmiuçar ainda mais esta situação. 
  A reportagem de Felipe Sales, é a primeira a expor o panorama do momento e gera polêmica até na manchete: VENDE-SE UMA PHARMACIA.

O Centro Brasileiro de Arqueologia pediu o tombamento do acervo mas ainda não houve resposta do CONDEPAHT

(*) base em Blog  Bananal Online

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