quarta-feira, 8 de outubro de 2008

MUSEU NACIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.
Museu mostra parte do seu acervo ao público.
O Museu Nacional do Rio de Janeiro mostra seu acervo permanente de maneira renovada. As salas que guardam a arte egípcia, greco-romana e a arqueologia brasileira foram reformadas. Tanto as obras que estavam expostas quanto as guardadas na reserva técnica foram higienizadas. Nenhum outro tratamento - nem de conservação das obras nem das salas - era dado desde a década de 40. Foram incluídas no acervo obras sobre a etnologia brasileira, totalizando 3 mil peças nas quatro exposições. Estão lá, por exemplo, o crânio de Luzia, fóssil da mulher de 10.000 de anos encontrada no Brasil; uma estátua da deusa grega Kouré, do período arcaico; e as tangas das índias marajoaras. Para aumentar ainda mais o valor do acervo, foram encontradas, em maio, 76 fotografias originais e inéditas. O autor das imagens, Marc Ferrez, acompanhou a expedição da Comissão Geológica do Império, em 1875, e ficou responsável pelo registro da viagem. As fotos foram descobertas numa das salas do museu pelo professor e geólogo Benedicto Rodrigues restauradas com o auxílio da Funarte.

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